Aí vai mais um texto aquecido pelo meu coração refletindo o que ultimamente tenho sentido, questionado e até percebido apenas agora quando a saudade bateu... espero que os verdadeiros amigos sintam-se homenageados pela simples lembrança... (comentem também).
Sentirei falta de todos.
Nomes como:
Andressa (minha confidente e responsável por isso aqui. Somos ligados desde outras vidas);
Rayane (sempre ao meu lado... nela eu sei que posso contar porque ela também sabe que minha vida se baseia na dela);
Italo (louco e eterno sonhador... parceiro para todos os momentos);
Kalleu (Dr. cafezinho - rs - não me deixa desistir);
Edvin (parceiro de guerra desde a infância... pro q);
Evelyn (ela também por que não? rs Minha "best" que mudou bastante mas que não quero ter que deixar);
Raíssa (sempre presente nas horas difíceis e nas fáceis também kk);
Camilla (a menina da sala ao lado que eu adorava conversar);
Luis Cláudio (Eu só queria te ajudar, saber o que você estava sentindo... Muitas vezes você não entendia... muitas vezes era eu que não entendia);
Eric (Amigo taradão, bem.. também um exemplo para mim);
Alexandre (Com ele aprendi que uma grande amizade pode começar a partir de uma briga... Bons tempos);
Filipe (filipeixinho - compartilhamos poucos momentos juntos... mas conquistou minha confiança com sua maturidade. Conselhos sobre garotas - diga-se de passagem difíceis de compreender, mas pelo menos tentamos);
Lais (doida varrida hiper-talentosa em tudo o que faz - inclusive conquistar pessoas-);
Cassiano — português (redação)—(eterno amigo e professor sensacional – o primeiro no CMDP II)
Leonardo — geografia — (Um grande professor que me ensinou a enfrentar grandes obstáculos para ser grande também. Quanto maior o desafio quebrado maiores seremos perante a novas dificuldades).
Enfim, sentirei falta de mim mesmo, pois sem a presença desses amigos não serei o mesmo. Lembrarei de tudo o que aprendi juntos a vocês e não me esquecerei em nenhum momento daqueles que dividiram comigo momentos tão importantes para mim. Espero que possamos continuar juntos para enfrentar esse futuro incerto que vem por ai.
Lembrei de cada um e de outros mais quando lia esse texto escrito por Oscar Wilde. Ele reflete como cada um de vocês me marcou.
Leiam com a alma.
Mateus.
Loucos e Santos - Oscar Wilde
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
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